15.12.07

Apresentação de Natal

Olha, adorei esta apresentação de Natal, pois tivemos que cantar sem o CD. Só tinha energia no microfone e tivemos que improvisar, graças a desinibição de minha aluna, Joice, que puxou todos para cantar. Cantou toda música "Anjos de Deus" do Padre Marcelo Rossi e os outros alunos acompanharam, estava lindo!

9.12.07

O jogo na sala de aula

Muitas vezes nos acomodamos que não temos recursos, e não trabalhamos com o jogo artesanal que não precisa gastar muito. Temos vários materiais de sucata, que muitas vezes jogamos fora, mas que poderiam ser utilizados para a construção de um jogo.
O jogo é uma atividade lúdica que oportuniza o aluno a construção de um saber, a partir do levantamento de hipóteses que serão levantadas diante das reações provocadas pela conversa entre criança e o professor. Assim o aluno contrói seu saber de uma forma tranquila e em um tempo e espaço adequado para pensar.
Eu muitas vezes acomodei-me, mas com certeza vejo que pequei. Este ano usei o jogo na introdução da multiplicação( boliche e basquete) e foi sem dúvida muito bom pois os alunos aprenderam brincando. A partir do ano que vem, começarei minhas aulas com o planejamento incluindo o uso e a construção de um jogo ou brinquedo, pois vi quanto fez falta em minhas aulas.

7.12.07

Ludicidade e Educação

Esta atividade foi feita na interdisciplina Ludicidade e Educação, após assistir a uma entrevista com a professora Tânia Ramos Fortuna no Programa Comportamento da TVCOM. A entrevista foi muito esclarecedora, pois refleti como o brincar é importante na vida de uma criança e quanto devemos melhorar isto na escola. Pois, muitas vezes o professor esquece de reservar um espaço para o aluno brincar, pensando somente nos conteúdos e não percebendo que o aluno aprenderá muito mais brincando. E o brincar não termina na infância, só muda a maneira de brincar.


O BRINCAR TERMINA QUANDO A INFÂNCIA ACABA?
POR QUÊ?

Brincar não morre, a forma é que muda. O humor e a criatividade são com certeza reflexos do brincar quando criança. Divertir-se, fazer atividades prazerosas e mesmo trabalhar também são o brincar do adulto, quando o mesmo a torna instigante, quando tenta buscar ou criar outros mundos. O trabalho não precisa estar separado do divertir-se. E como Tânia Fortuna disse “Adultos que vivem para brincar, podem fazer viver pelo brincar outras formas de vida.”